Neste domingo, 09 de novembro, às 20h30, a Sala
P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) promove uma reprise
da sessão especial The Dark Side of
Oz, com a exibição do blu-ray restaurado de O Mágico de Oz, de Victor Fleming, e execução ao vivo do
famoso disco do Pink Floyd em sincronia com o filme. O valor do
ingresso da sessão-show é R$ 15,00.
Tornou-se uma lenda urbana do Rock a famosa sincronia
entre o filme O Mágico de Oz, que completa 75 anos em 2014, e o álbum Dark Side
of the Moon, do Pink Floyd. Seria proposital, ou mera coincidência? O Dark Side
of the Oz é um projeto que mistura um show de Pink Floyd ao vivo, projeção de
cinema e a sincronia mítica entre as duas obras. Com Arthur
Tabbal na guitarra e voz, Gabriel Sacks na bateria e voz, e Max Sudbrack no teclado e
baixos, o trio se apresenta nas casas noturnas de Porto Alegre com essa proposta
peculiar de cinema-show, que também inclui a parte final de 2001: Uma Odisséia
no Espaço com Echoes, a obra prima do disco Meddle, além de outros números do
repertório Floydiano.
O Mágico de Oz
Em Kansas, Dorothy (Judy Garland) vive em uma fazenda com
seus tios. Quando um tornado ataca a região, ela se abriga dentro de casa. A
menina e seu cachorro são carregados pelo ciclone e aterrisam na terra de Oz,
caindo em cima da Bruxa Má do Leste e a matando. Dorothy é vista como uma
heroína, mas o que ela quer é voltar para Kansas. Para isso, precisará da ajuda
do Poderoso Mágico de Oz que mora na Cidade das Esmeraldas. No caminho, ela será
ameaçada pela Bruxa Má do Oeste (Margaret Hamilton), que culpa Dorothy pela
morte de sua irmã, e encontrará três companheiros: um Espantalho (Ray Bolger)
que quer ter um cérebro, um Homem de Lata (Jack Haley) que anseia por um coração
e um Leão covarde (Bert Lahr) que precisa de coragem. Será que o Mágico de Oz
conseguirá ajudar todos eles?
The Dark Side of the Moon
The Dark Side of the Moon é o oitavo álbum de estúdio da
banda britânica de rock progressivo Pink Floyd, lançado em 24 de março de 1973.
O disco marca uma nova fase no som da banda, com letras mais pessoais e
instrumentais menores. Os temas explorados na obra são variados e pessoais,
incluindo cobiça, doença mental e envelhecimento, inspirados principalmente pela
saída de Syd Barrett, integrante que deixou o grupo em 1968 depois que sua saúde
mental se deteriorou. O conceito básico do disco foi desenvolvido quando a banda
estava em turnê, e muito do novo material foi apresentado ao vivo, muito antes
de ser gravado. A banda produziu o trabalho no Abbey Road Studios de Londres em
diferentes sessões em 1972 e 1973 ao lado do produtor Alan Parsons, diretamente
responsável pelo desenvolvimento dos elementos sonoros mais exóticos presentes
no disco, e a capa, que traz um prisma sendo atingido por um feixe de luz o
transformando em um arco-íris, foi desenvolvida para representar a iluminação de
palco da banda, o conteúdo íntimo das letras e para atender os pedidos da banda
por um trabalho "simples e marcante".
THE DARK SIDE
OF OZ
Exibição +
show
09/11
20:30
R$
15,00
Arthur Tabbal -
Guitarras, Voz
Gabriel Sacks -
Bateria e Voz
Max Sudbrack
- Teclas e
Voz
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