sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

|mperdível: Psicose, Acossado, Deus e o Diabo na Terra do Sol dentre outros, na Sala P F Gastal esta semana

A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro continua exibindo o documentário A Dança da Vida, de Juan Zapata, sobre a sexualidade na terceira idade, na sessões das 15:00 e 19:00.

Já na sessão das 17:00, tem prosseguimento a mostra Usina 80 Anos 80 Filmes, que comemora o 80º aniversário de inauguração do prédio do Gasômetro, sempre em sessões com entrada franca. Neste quinto módulo da mostra, serão exibidos mais seis títulos clássicos. Entre os destaques da semana, Acossado (de Jean-Luc Godard), Psicose (de Alfred Hitchcock), A Faca na Água (de Roman Polanski) e Deus e o Diabo na Terra do Sol (de Glauber Rocha). Além disso, a Sala P. F. Gastal promove sessões de lançamento de dois novos curtas: na quarta-feira, Guilherme Castro lança seu novo documentário, Sujeitos; no sábado, dia 13, às 19 horas, é a vez de Volume 01 Lado B, documentário do diretor paulista Renato Custódio sobre skatismo.

GRADE DE HORÁRIOS

9 de dezembro (terça-feira)

15:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 – Acossado, de Jean-Luc Godard (1959, 87 minutos) – entrada franca

19:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata




10 de dezembro (quarta-feira)

15:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 – Psicose, de Alfred Hitchcock (1960, 109 minutos) – entrada franca

19:00 – Lançamento do documentário Sujeitos, de Guilherme Castro

11 de dezembro (quinta-feira)

15:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 – O Ano Passado em Marienbad, de Alain Resnais (1961, 94 minutos) – entrada franca

19:00 – A Dança da Vida

12 de dezembro (sexta-feira)

15:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 – A Faca na Água, de Roman Polanski (1962, 94 minutos) – entrada franca

19:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

13 de dezembro (sábado)

15:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 – Paixões que Alucinam, de Samuel Fuller (1963, 101 minutos) – entrada franca

19:00 – Lançamento do documentário Volume 01 Lado B – entrada franca

14 de dezembro (domingo)

15:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 – Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964, 125 minutos) – entrada franca

19:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Semana de 2 a 7 de dezembro de 2008

A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro continua exibindo o documentário A Dança da Vida, de Juan Zapata, sobre a sexualidade na terceira idade, na sessão das 15:00.

Já nas sessões das 17:00 e 19:00, tem prosseguimento a mostra Usina 80 Anos 80 Filmes, que comemora o 80º aniversário de inauguração do prédio do Gasômetro, sempre em sessões com entrada franca. Neste quarto módulo da mostra, serão exibidos mais nove títulos clássicos, realizados na década de 1950. Entre os destaques da semana, Rashomon (de Akira Kurosawa), A Canção da Estrada (de Satyajit Ray), As Diabólicas (de Henri-Georges Clouzot) e Cinzas e Diamantes (de Andrzej Wajda).

Além disso, na quinta-feira, dia 4 de dezembro, às 20 horas, a Sala P. F. Gastal promove o lançamento do documentário sobre skatismo Simplesmente, de José Pedro Romero da Silva. E sábado, dia 6 de dezembro, o cinema da Usina do Gasômetro sedia a mostra dos vídeos produzidos pelo projeto Descentralização da Cultura, da SMC, com sessões a partir das 16:00.

GRADE DE HORÁRIOS

2 de dezembro (terça-feira)

15:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 – Rashomon, de Akira Kurosawa (1950, 90 minutos) – entrada franca

19:00 – Uma Rua Chamada Pecado, de Elia Kazan (1951, 122 minutos) – entrada franca





3 de dezembro (quarta-feira)

15:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 – Matar ou Morrer, de Fred Zinnemann (1952, 85 minutos, legendas em espanhol) – entrada franca

19:00 – O Canto do Mar, de Alberto Cavalcanti (1953, 140 minutos) – entrada franca





4 de dezembro (quinta-feira)

15:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 – As Diabólicas, de Henri-Georges Clouzot (1954, 114 minutos) – entrada franca

20:00 – Lançamentodo documentário Simplesmente, de José Pedro Romero da Silva – entrada franca


5 de dezembro (sexta-feira)

15:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 – A Canção da Estrada, de Satyajit Ray (1955, 115 minutos) – entrada franca

19:00 – Vampiros de Almas, de Don Siegel (1956, 80 minutos) – entrada franca





6 de dezembro (sábado)

16:00 às 20:00 – Mostra da Descentralização da Cultura

7 de dezembro (domingo)

15:00 – A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 – Quando Voam as Cegonhas, de Mikhail Kalatozov (1957, 97 minutos) – entrada franca

19:00 – Cinzas e Diamantes, de Andrzej Wajda (1958, 105 minutos) – entrada franca

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Usina 80 Anos 80 Filmes, Dança da Vida e lançamento de Curtas na programação semanal da Sala

A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro continua exibindo o documentário A Dança da Vida, de Juan Zapata, sobre a sexualidade na terceira idade, na sessão das 15:00.

Já nas sessões das 17:00 e 19:00, tem prosseguimento a mostra Usina 80 Anos 80 Filmes, que comemora o 80º aniversário de inauguração do prédio do Gasômetro, sempre em sessões com entrada franca. Neste terceiro módulo da mostra, serão exibidos mais dez títulos clássicos, realizados na década de 1940. Entre os destaques da semana, Cidadão Kane (de Orson Welles), Sangue de Pantera (de Jacques Tourneur), Roma, Cidade Aberta (de Roberto Rossellini, obra referencial do neo-realismo italiano) e Narciso Negro (da dupla Michael Powell e Emeric Pressburger, obra-prima do cinema inglês).

Além disso, a Sala P. F. Gastal promove o lançamento de dois novos curtas gaúchos, Do Mesmo Lado do Muro, de Bruno Carvalho (na quinta-feira, dia 27, às 20 horas), e Fatman, de Rogério Baldino (na sexta-feira, dia 28, às 20 horas).

GRADE DE HORÁRIOS


25 de novembro (terça-feira)


Usina 80 Anos 80 Filmes
17:00 - O Grande Ditador, de Charles Chaplin (1940, 124 minutos) - entrada franca
19:00 - Cidadão Kane, de Orson Welles (1941, 119 minutos) - entrada franca





26 de novembro (quarta-feira)

15:00 - A Dança da Vida, de Juan Zapata


Usina 80 Anos 80 Filmes
17:00 - Sangue de Pantera, de Jacques Tourneur (1942, 73 minutos, legendas em espanhol) - entrada franca
19:00 - Obsessão, de Luchino Visconti (1943, 140 minutos) - entrada franca



27 de novembro (quinta-feira)

15:00 - A Dança da Vida, de Juan Zapata


Usina 80 Anos 80 Filmes
17:00 - Laura, de Otto Preminger (1944, 88 minutos) - entrada franca
20:00 - Lançamento do curta Do Mesmo Lado do Muro, de Bruno Carvalho - entrada franca




28 de novembro (sexta-feira)

15:00 - A Dança da Vida, de Juan Zapata

Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 - Roma, Cidade Aberta, de Roberto Rossellini (1945, 100 minutos) - entrada franca

20:00 - Lançamento do curta Fatman, de Rogério Baldino - entrada franca





29 de novembro (sábado)

15:00 - A Dança da Vida, de Juan Zapata


Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 - O Destino Bate à Porta, de Tay Garnett (1946, 113 minutos) - entrada franca

19:00 - Narciso Negro, de Michael Powell e Emeric Pressburger (1947, 100 minutos) - entrada franca


30 de novembro (domingo)

15:00 - A Dança da Vida, de Juan Zapata


Usina 80 Anos 80 Filmes

17:00 - O Tesouro de Sierra Madre, de John Huston (1948, 126 minutos) - entrada franca
19:00 - O Terceiro Homem, de Carol Reed (1949, 104 minutos) - entrada franca

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

USINA 80 ANOS 80 FILMES

Para comemorar os 80 anos da Usina do Gasômetro, a Sala P. F. Gastal concebeu uma mostra reunindo 80 filmes, cada um deles correspondendo a um dos anos de existência do prédio. A mostra tem início no próximo sábado, dia 15, com um filme produzido em 1928, o clássico francês A Paixão de Joana D´Arc, de Carl T. Dreyer, e irá abarcar os últimos 80 anos da história do cinema. Dividida em dez módulos, a mostra Usina 80 Anos 80 Filmes irá se estender até fevereiro de 2009. Todas as sessões têm entrada franca e são acompanhadas por cine-jornais produzidos pela Leopoldis-Som.

Neste primeiro final de semana, o público poderá conferir uma série de títulos que têm em comum o fato de trazerem atuações marcantes, a começar pela célebre Joana D´Arc de Renée Falconetti (para muitos críticos, a maior interpretação feminina da história do cinema), em filme que ainda conta com a presença de Antonin Artaud em seu elenco –, a dançarina Lola Lola de Marlene Dietrich em O Anjo Azul, o antológico monstro de Boris Karloff em Frankenstein, e o alucinado gângster de Paul Muni em Scarface, a Vergonha de uma Nação. Além disso, serão exibidos o célebre O Homem com a Câmera, de Dziga Vertov, obra referencial da escola soviética de montagem, e o clássico do cinema fantástico King Kong, de Merian C. Cooper e Ernest B. Schoesdack.
A partir da próxima terça-feira, dia 18 de novembro, a programação tem continuidade, com mais seis filmes, O Atalante (de Jean Vigo), O Picolino (de Mark Sandrich, com a dupla Fred Astaire e Ginger Rogers), A Dama das Camélias (de George Cukor, com Greta Garbo), Vive-se uma Só Vez (de Fritz Lang), Alexander Nevsky (de Sergei Eisenstein) e No Tempo das Diligências (de John Ford).

PROGRAMAÇÃO

Primeiro Módulo (1928 a 1933)

15/11 (sábado)
15:00 – A Paixão Segundo Joana D´Arc, de Carl T. Dreyer (1928, 82 minutos)
17:00 – O Homem com a Câmera, de Dziga Vertov (1929, 68 minutos)
19:00 – O Anjo Azul, de Joseph Von Sternberg (1930, 94 minutos)

16/11 (domingo)
15:00 – Frankenstein, de James Whale (1931, 70 minutos)
17:00 – Scarface, a Vergonha de uma Nação, de Howard Hawks (1932, 93 minutos)
19:00 – King Kong, de Merian C. Cooper e Ernest B. Schoedsack (1933, 104 minutos)


Segundo Módulo (1934 a 1939)

18 a 23 de novembro
18/11 (terça-feira)
17:00 – O Atalante, de Jean Vigo (1934, 85 minutos)

19/11 (quarta-feira)
17:00 – O Picolino, de Mark Sandrich (1935, 100 minutos)
20/11 (quinta-feira)
17:00 – A Dama das Camélias, de George Cukor (1936, 109 minutos)

21/11 (sexta-feira)
17:00 – Vive-se uma Só Vez, de Fritz Lang (1937, 86 minutos)

22/11 (sábado)
17:00 – Alexander Nevsky, de Sergei Eisenstein (1938, 108 minutos)


23/11 (domingo)
17:00 – No Tempo das Diligências, de John Ford (1939, 97 minutos)

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

DOCUMENTÁRIO SOBRE TERCEIRA IDADE NA SALA P F GASTAL

Há amor e sexo depois dos sessenta? Esta pergunta e, principalmente, lições de vida são o tema de A Dança da Vida, do diretor Juan Zapata.

Finalizado em 2007, o documentário narra as percepções de distintos grupos de idosos sobre sua sexualidade, seus hábitos e os lugares que freqüentam. São apresentadas, também, as reflexões e os questionamentos que surgem nesta etapa da vida.

Trata-se do primeiro documentário, brasileiro e latino-americano, lançado ao mesmo tempo em quatro mídias. A estratégia percebe a internet como parceira. A Dança da Vida também marca o lançamento de uma rede de distribuição de filmes na América Latina e será exibido progressivamente em paises como Colômbia, Equador, Espanha, Argentina, Uruguai, Chile e Nicarágua.

O trailer pode ser visto no site www.zapatafilmes.com

O filme tem duração de 80 minutos e a classificação é de 12 anos.

www.zapatafilmes.com
contato@zapatafilmes.com

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Semana de 11 a 16 de novembro de 2008


A partir da próxima terça-feira, a Sala P. F. Gastal dá uma nova chance ao documentário A Dança da Vida, de Juan Zapata, sobre a sexualidade na terceira idade.
Na quinta-feira, dia 13, às 21 horas, a Sala P. F. Gastal sedia o lançamento dos novos curtas da produtora Clube Silêncio, Dois Coveiros, de Gilson Vargas, e Hóspedes, de Cristiane Oliveira.
Já no sábado e domingo, dias 15 e 16 de novembro, a Sala P. F.Gastal junta-se às comemorações pelos 80 anos da Usina do Gasômetro, e dá início à mostra Usina 80 Anos 80 Filmes. A mostra, que irá se estender até fevereiro de 2009, reúne 80 filmes, cada um deles correspondendo a um dos anos de existência do prédio do Gasômetro, inaugurado em 1928. A programação tem início com um filme produzido justamente em 1928, o clássico francês A Paixão de Joana D´Arc, de Carl T. Dreyer, e irá possibilitar ao público o contato com 80 títulos marcantes da história do cinema, sempre em sessões com entrada franca.

GRADE DE HORÁRIOS

11 de novembro (terça-feira)
15:00 – A Dança da Vida
17:00 – A Dança da Vida
19:00 – A Dança da Vida

12 de novembro (quarta-feira)
15:00 – A Dança da Vida
17:00 – A Dança da Vida
19:00 – A Dança da Vida

13 de novembro (quinta-feira)
15:00 – A Dança da Vida
17:00 – A Dança da Vida
19:00 – A Dança da Vida
21:00 – Lançamento dos novos curtas da produtora Clube Silêncio, Dois Coveiros, de Gilson Vargas, e Hóspedes, de Cristiane Oliveira

14 de novembro (sexta-feira)
15:00 – A Dança da Vida
17:00 – A Dança da Vida
19:00 – A Dança da Vida

15 de novembro (sábado)
Mostra Usina 80 Anos 80 Filmes
15:00 – A Paixão Segundo Joana D´Arc, de Carl T. Dreyer (1928)
17:00 – O Homem com a Câmera, de Dziga Vertov (1929)
19:00 – O Anjo Azul, de Joseph Von Sternberg (1930)

16 de novembro (domingo)
Mostra Usina 80 Anos 80 Filmes
15:00 – Frankenstein, de James Whale (1931)
17:00 – Scarface, a Vergonha de uma Nação, de Howard Hawks (1932)
19:00 – Diabo a Quatro, de Leo McCarey (1933)

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Projeto "Ásia: A Nova Onda Oriental" segue esta semana com mostra de filmes e abertura de exposição

A Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre dá prosseguimento ao projeto Ásia: A Nova Onda Oriental.
A mostra de filmes acontece na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro e se estende até 9 de novembro. Como parte do projeto acontece, ainda, a exposição de Beat Streuli – que inaugura no dia 6 de novembro, com a presença do artista.

MOSTRA DE FILMES

A parte cinematográfica do evento Ásia: A Nova Onda Oriental inclui uma mostra reunindo nove títulos de produção recente, quatro deles inéditos no Brasil, que ilustram o vigor do cinema oriental contemporâneo, atual sensação no circuito internacional de festivais.
A seleção de filmes contempla diretores do Japão, da China, da Coréia do Sul e da Tailândia, com destaque para nomes como Jia Zhang-ke (considerado o grande nome do cinema chinês contemporâneo), Apichatpong Weerasethakul (que deu notoriedade internacional ao cinema tailandês), Hou Hsiao-hsien e Bong Joon-ho (que assinou O Hospedeiro, o maior sucesso de público do cinema coreano, que levou 14 milhões de espectadores às salas de exibição). Apesar dos prêmios conquistados nos festivais de Cannes, Veneza e Berlim, boa parte desses filmes e autores permanecem desconhecidos no Brasil, o que torna a realização desta mostra um dos eventos cinematográficos mais importantes do ano na capital gaúcha.

Programação


Dolls (Dolls), de Takeshi Kitano (Japão, 2002, 109 minutos)
Em seu filme mais estilizado, o diretor Takeshi Kitano intercala três histórias de amor extremo no Japão contemporâneo, usando como contraponto o teatro de bonecos Bunraku, uma arte milenar japonesa. Exibição em 35mm.

Em Busca da Vida (Sanxia Haoren), de Jia Zhang-ke (China/Hong Kong, 2006, 108 minutos)
Em torno da gigantesca represa de Três Gargantas, homem e mulher procuram por seus antigos companheiros, que os haviam abandonado.
Exibição em 35mm.

O Hospedeiro (Gwoemul), de Bong Joon-ho (Coréia do Sul, 2006, 119 minutos)
Monstro sai de um rio e espalha terror nas ruas de Seul. Um sucesso de crítica e público, que levou 14 milhões de espectadores aos cinemas na Coréia do Sul.
Exibição em 35mm.

Lady Vingança (Chinjeolhan Geumjassi), de Park Chan-wook (Coréia do Sul, 2005, 112 minutos)
Uma mulher se entrega como sendo culpada pelo seqüestro e morte de um garoto de seis anos, para impedir que seu namorado seja preso. Condenada a 13 anos de prisão, ela decide se vingar dele quando descobre estar sendo traída. Último capítulo da trilogia sobre vingança dirigida por Park Chan-Wook, formada ainda por Mr. Vingança e Old Boy.
Exibição em 35mm.

Mal dos Trópicos (Sud Pralad), de Apichatpong Weerasethakul (Tailândia/França/Alemanha/Itália, 2004, 120 minutos)
O romance entre um soldado e um trabalhador rural e a misteriosa relação entre um homem e um tigre numa floresta, em filme que consagrou o cineasta tailandês Apichatpong Weerasethakul. Exibição em 35mm. Apenas duas sessões. Legendas eletrônicas em português.

Millennium Mambo (Qian Xi Man Po), de Hou Hsiao-hsien (Taiwan, 2001, 119 minutos)
Vicky, uma jovem atraente, envolve-se com dois homens no submundo de Taipei.
Exibição em 35mm. Apenas duas sessões. Legendas eletrônicas em português.

Ninguém Pode Saber (Dare Mo Shinarai), de Hirokazu Kore-eda (Japão, 2004, 141 minutos)
Na cidade de Tóquio, mulher abandona os quatro filhos à própria sorte em apartamento localizado em prédio que proíbe a presença de famílias numerosas.
Exibição em 35mm.

Síndromes e um Século (Sang Sattawat), de Apichatpong Weerasethakul (Tailândia/França/Áustria, 2006, 105 minutos)
Dois médicos vivem experiências semelhantes na Tailândia, um na área rural e outro na cidade grande.
Exibição em 35mm. Apenas duas sessões. Legendas eletrônicas em português.

Three Times, de Hou Hsiao-hsien (Taiwan, 2005, 132 minutos)
O mesmo casal de atores vive três diferentes histórias de amor, em três tempos distintos, 1911, 1966 e 2005.
Exibição em 35mm. Apenas duas sessões. Legendas eletrônicas em português.


MOSTRA ÁSIA – GRADE DE HORÁRIOS
Segunda Semana – 04 a 09 de novembro de 2008

Terça-feira (04 de novembro)
15:00 – Dolls (109 min)
17:00 – Em Busca da Vida (108 min)
19:30 – Ninguém Pode Saber (141 min)

Quarta-feira (05 de novembro)
15:00 – Lady Vingança (112 min)
17:00 – Ninguém Pode Saber (141 min)
19:30 – Em Busca da Vida (108 min)

Quinta-feira (06 de novembro)
15:00 – Em Busca da Vida (108 min)
17:00 – Dolls (109 min)
19:30 – Lady Vingança (112 min)

Sexta-feira (07 de novembro)
15:00 – Dolls (109 min)
17:00 – Ninguém Pode Saber (141 min)
19:30 – Encontro com o artista Beat Streuli ( entrada franca)

Sábado (08 de novembro)
15:00 – Em Busca da Vida (108 min)
17:00 – Dolls (109 min)
19:30 – Ninguém Pode Saber (141 min)

Domingo (09 de novembro)
15:00 – Lady Vingança (112 min)
17:00 – Ninguém Pode Saber (141 min)
19:30 – Em Busca da Vida (108 min)

Valor dos ingressos: R$ 6,00 – R$ 3,00 (meia-entrada)

terça-feira, 21 de outubro de 2008

A ÁSIA CONTEMPORÂNEA EM CARTAZ NA USINA DO GASÔMETRO

A Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre dá início a partir da próxima terça-feira, dia 28 de outubro, ao projeto Ásia: A Nova Onda Oriental, reunindo uma mostra de nove filmes (sendo quatro deles inéditos no Brasil) e uma exposição do artista suíço Beat Streuli. A mostra de filmes acontece na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro e se estende até 9 de novembro. Já a exposição de Streuli – que irá mostrar na Galeria Lunara (no quinto andar da Usina do Gasômetro) um slide show e um vídeo realizados na China – inaugura no dia 6 de novembro, ficando em cartaz até 7 de dezembro.

Desde fins do século passado, as economias asiáticas vêm ganhando novo impulso, despertando crescente interesse por seu espantoso crescimento, traduzido não apenas pela farta demanda e produção de bens de consumo em geral, mas também por sua renovada produção de bens culturais. Em face disso, o Coordenador de Cinema, Vídeo e Fotografia da SMC, Bernardo José de Souza, decidiu investir numa programação que pudesse “investigar o fenômeno asiático através do audiovisual, buscando compreender os matizes culturais desta parcela do Oriente em emergência”. Segundo Souza, “a familiaridade com estes povos milenares e com suas produções no campo da arte contemporânea se torna, a um só tempo, antídoto contra o isolacionismo ocidental e oportunidade para ganhar fôlego e pegar a nova onda que vem do Oriente”.

BEAT STREULI
De nacionalidade suíça, o artista Beat Streuli elegeu o deslocamento entre as metrópoles como sua rota de atuação. A partir de viagens constantes a algumas das mais representativas cidades do planeta – Tóquio, Nova Iorque, Telaviv etc. –, ele compõe vastos painéis onde figuram rostos perdidos em meio às multidões, justapostos em impressões fotográficas de dimensões tão grandiosas quanto uma muralha construída no deserto da Jordânia ou em slide shows que alternam expressões faciais em múltiplas combinações aparentemente aleatórias.

Em sua larga maioria pedestres absortos, alheios à câmera que os registra em momentos de distração ou profunda reflexão íntima, os objetos de Streuli são pessoas comuns, anônimas, que surgem na obra do artista como figurantes na orquestração maior das vidas humanas. O resultado destas composições constitui um quase “não-trabalho”, isto é, um registro distanciado e minimalista de homens e mulheres em suas peregrinações, coordenados por motivos tão subalternos e mundanos quanto nos impõem as rotinas cotidianas nas grandes cidades mundiais.

Em Porto Alegre, Streuli apresenta dois de seus mais recentes trabalhos, ambos feitos em Guanzhou, na China. Uma projeção fotográfica e um vídeo rodado em uma estação de trem serão exibidos na Galeria Lunara, formando um mosaico de rostos humanos reveladores das angústias, esperanças e anseios da população que hoje mais cresce no planeta. O coquetel de abertura da exposição de Streuli acontece no dia 6 de novembro, às 19:30, com a presença do artista. Já no dia 7, também às 19:30, Streuli estará na Sala P. F. Gastal, conversando com o público sobre o seu trabalho.

MOSTRA DE FILMES

A parte cinematográfica do evento Ásia: A Nova Onda Oriental inclui uma mostra reunindo nove títulos de produção recente, quatro deles inéditos no Brasil, que ilustram o vigor do cinema oriental contemporâneo, atual sensação no circuito internacional de festivais.

A seleção de filmes contempla diretores do Japão, da China, da Coréia do Sul e da Tailândia, com destaque para nomes como Jia Zhang-ke (considerado o grande nome do cinema chinês contemporâneo), Apichatpong Weerasethakul (que deu notoriedade internacional ao cinema tailandês), Hou Hsiao-hsien e Bong Joon-ho (que assinou O Hospedeiro, o maior sucesso de público do cinema coreano, que levou 14 milhões de espectadores às salas de exibição). Apesar dos prêmios conquistados nos festivais de Cannes, Veneza e Berlim, boa parte desses filmes e autores permanecem desconhecidos no Brasil, o que torna a realização desta mostra um dos eventos cinematográficos mais importantes do ano na capital gaúcha.

Programação

Dolls (Dolls), de Takeshi Kitano (Japão, 2002, 109 minutos)

Em seu filme mais estilizado, o diretor Takeshi Kitano intercala três histórias de amor extremo no Japão contemporâneo, usando como contraponto o teatro de bonecos Bunraku, uma arte milenar japonesa. Exibição em 35mm.

Em Busca da Vida (Sanxia Haoren), de Jia Zhang-ke (China/Hong Kong, 2006, 108 minutos)

Em torno da gigantesca represa de Três Gargantas, homem e mulher procuram por seus antigos companheiros, que os haviam abandonado.
Exibição em 35mm.

O Hospedeiro (Gwoemul), de Bong Joon-ho (Coréia do Sul, 2006, 119 minutos)

Monstro sai de um rio e espalha terror nas ruas de Seul. Um sucesso de crítica e público, que levou 14 milhões de espectadores aos cinemas na Coréia do Sul.
Exibição em 35mm.

Lady Vingança (Chinjeolhan Geumjassi), de Park Chan-wook (Coréia do Sul, 2005, 112 minutos)

Uma mulher se entrega como sendo culpada pelo seqüestro e morte de um garoto de seis anos, para impedir que seu namorado seja preso. Condenada a 13 anos de prisão, ela decide se vingar dele quando descobre estar sendo traída. Último capítulo da trilogia sobre vingança dirigida por Park Chan-Wook, formada ainda por Mr. Vingança e Old Boy.
Exibição em 35mm.

Mal dos Trópicos (Sud Pralad), de Apichatpong Weerasethakul (Tailândia/França/Alemanha/Itália, 2004, 120 minutos)

O romance entre um soldado e um trabalhador rural e a misteriosa relação entre um homem e um tigre numa floresta, em filme que consagrou o cineasta tailandês Apichatpong Weerasethakul. Exibição em 35mm. Apenas duas sessões. Legendas eletrônicas em português.

Millennium Mambo (Qian Xi Man Po), de Hou Hsiao-hsien (Taiwan, 2001, 119 minutos)

Vicky, uma jovem atraente, envolve-se com dois homens no submundo de Taipei.
Exibição e
m 35mm. Apenas duas sessões. Legendas eletrônicas em português.

Ninguém Pode Saber (Dare Mo Shinarai), de Hirokazu Kore-eda (Japão, 2004, 141 minutos)

Na cidade de Tóquio, mulher abandona os quatro filhos à própria sorte em apartamento localizado em prédio que proíbe a presença de famílias numerosas.
Exibição em 35mm.

Síndromes e um Século (Sang Sattawat), de Apichatpong Weerasethakul (Tailândia/França/Áustria, 2006, 105 minutos)

Dois médicos vivem experiências semelhantes na Tailândia, um na área rural e outro na cidade grande.
Exibição em 35mm. Apenas duas sessões. Legendas eletrônicas em português.

Three Times, de Hou Hsiao-hsien (Taiwan, 2005, 132 minutos)

O mesmo casal de atores vive três diferentes histórias de amor, em três tempos distintos, 1911, 1966 e 2005.
Exibição em 35mm. Apenas duas sessões. Legendas eletrônicas em português.


GRADE DE HORÁRIOS

Primeira Semana
28 de outubro a 2 de novembro de 2008

Terça-feira (28 de outubro)

17:00 – O Hospedeiro
19:30 – Millennium Mambo

Quarta-feira (29 de outubro)

17:00 – O Hospedeiro
19:30 – Síndromes e um Século

Quinta-feira (30 de outubro)

17:00 – O Hospedeiro
19:30 – Three Times

Sexta-feira (31 de outubro)

17:00 – O Hospedeiro
19:30 – Mal dos Trópicos

Sábado (1º de novembro)

15:00 – O Hospedeiro
17:00 – Mal dos Trópicos
19:30 – Three Times

Domingo (2 de novembro)

15:00 – O Hospedeiro
17:00 – Millennium Mambo

19:30 – Síndromes e um Século

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

BODY RICE E LOREN CASS na Sala P F Gastal

A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro segue exibindo, a partir de terça-feira, dia 21 de outubro, os dois longas internacionais (Body Rice e Loren Cass) que integraram a programação do CineEsquemaNovo 2008, com sessões às 17h e 19h. Programação com entrada franca.

Body Rice e Loren Cass têm em comum a construção de um imaginário, de um ambiente e de uma história a partir do recorte da realidade factual. Seja na tumultuada relação de adolescentes na Flórida dos anos 1990 (Loren Cass), seja na insuspeita migração temporária de jovens da Alemanha para o sul de Portugal a partir dos anos 1980 (Body Rice), os dois longas partem de leituras bastante peculiares sobre o que pode ser compreendido como fato histórico para acontecerem na tela neste caso, através de caminhos bastante distintos um do outro.

Dirigido pelo portugês Hugo Vieira da Silva, Body Rice fica na fronteira entre o documental e a ficção. Fala de uma situação real em que, desde 1980, instituições alemãs enviam adolescentes problemáticos para um abrigo de projetos experimentais de reeducação social no Alentejo, ao sul de Portugal. Body Rice é um trabalho de grande elaboração visual e sonora. Trata-se de um cinema tátil, que procura, nem tanto relatar uma história propriamente dita, mas criar uma atmosfera. A daqueles jovens desgarrados, ocupados em raves, baladas, sexo e consumo de drogas. O local não se parece em nada a um centro de reabilitação,mas a um local de curtição. E, sobretudo, de desespero existencial. O filme recebeu “menção honrosa” no Festival de Locarno 2006, Suíça. Ganhou os prêmios de Melhor Fotografia e Melhor Som no 17º Cine Ceará - Festival Ibero-Americano de Cinema.

Loren Cass é o filme de estréia em longa-metragem do diretor Chris Fuller, que nasceu em 1982, em Saint Petersburg, Flórida. Chris Fuller começou a escrever o roteiro quando tinha 15 anos e, nos últimos três anos, trabalhou na sua finalização. Loren Cass trata de temas como a inocência, o suicídio, a tensão racial, a solidão. Versa sobre a preservação através da destruição. O ano é 1997. Cale, Jason, e Nicole estão acordados em Saint Petersburg, Flórida. A cidade está atormentada por rebeliões no lado do sul depois que um jovem motorista negro foi baleado por um policial branco. Uma breve olhada na escola local revela um diretor alcoolista e um estudante carregando uma Magnum 357. O filme foi selecionado para vários festivais internacionais tais como Locarno, Helsinki, Viennale, Ljubljana e Gijon International Film Festival.

Body Rice. Portugal, 2006. Direção de Hugo Vieira da Silva. Com Sylta Fee Wegmann, Alice Dwyer, Julika Jenkins, André Hennicke, Pedro Hestnes e Luís Guerra. Drama. Duração: 120 minutos. Exibição em DVD.

Loren Cass. EUA, 2007. Direção de Chris Fuller. Com Travis Maynard, Lewis Brogan e Kayla Tabish. Duração: 83 minutos. Exibição em DVD. Classificação indicativa: 18 anos.

GRADE DE HORÁRIOS

Semana de 21 a 26 de outubro de 2008

Terça-feira (21 de outubro)

15:00 – Festival Escolar de Cinema Brasileiro (sessão fechada)
17:00
– Body Rice (120 minutos)
19:00
– Loren Cass (83 minutos)

Quarta-feira (22 de outubro)

15:00 – Festival Escolar de Cinema Brasileiro (sessão fechada)
17:00
– Loren Cass (83 minutos)
19:00
– Body Rice (120 minutos)

Quinta-feira (23 de outubro)

15:00 – Festival Escolar de Cinema Brasileiro (sessão fechada)
17:00
– Body Rice (120 minutos)
19:00
– Loren Cass (83 minutos)

Sexta-feira (24 de outubro)

15:00 – Festival Escolar de Cinema Brasileiro (sessão fechada)
17:00
– Loren Cass (83 minutos)
19:00
– Body Rice (120 minutos)

21:00 – Projeto Raros (aguarde divulgação)

Sábado (25 de outubro)

15:00 – Loren Cass (83 minutos)
17:00
– Body Rice (120 minutos)
19:00
– Loren Cass (83 minutos)

Domingo (26 de outubro)

15:00 – Body Rice (120 minutos)
17:00
– Loren Cass (83 minutos)
19:00
– Body Rice (120 minutos)