sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Obra-prima restaurada de Ozu em cartaz

 
 
A partir de terça-feira, 30 de setembro, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) exibe a cópia restaurada da obra-prima de Yasujiro Ozu, Era uma Vez em Tóquio (1953). Com distribuição da Esfera e Vitrine Filmes, o filme será projetado em blu-ray.  
 
Shukishi e Tomi Hirayama moram em uma pequena vila beirando o mar interior. Um casal idoso, ambos decidem visitar seus filhos, já adultos, que moram na cidade de Tóquio. Quando chegam lá, eles notam que os filhos estão muito ocupados com suas rotinas diárias para prestar atenção nos pais, tratando a companhia como obrigação.
 
Yasujiro Ozu inspirou-se no filme americano A Cruz dos Anos (1937) para criar seu estudo de conflitos geracionais em um Japão pós-guerra. Era uma Vez em Tóquio foi eleito o melhor filme de todos os tempos na última enquete da revista britânica Sight & Sound, compilada a partir das listas de 350 cineastas do mundo inteiro. Na lista dos críticos, com 850 nomes de 73 países, o filme de Ozu aparece em terceiro lugar, atrás apenas de Um Corpo que Cai (1958) e Cidadão Kane (1941).
 
Trata-se de versão inédita, que teve sua remasterização supervisionada pelo 1º assistente de fotografia do filme, Takashi Kawamata, para que fosse preservada ao máximo a atmosfera criada por Ozu à época.
 
 
 
 
ERA UMA VEZ EM TÓQUIO
(Tokyo Monogatari)
de Yasujiro Ozu
com Chishû Ryû, Chieko Higashiyama, Setsuko Hara
Japão – 1953 – 136min
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRADE DE HORÁRIOS
30 de setembro a 5 de outubro de 2014
 
 
30 de setembro (terça)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Era uma Vez em Tóquio
 
1 de outubro (quarta)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Era uma Vez em Tóquio
 
2 de outubro (quinta)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Mamaliga Blues, de Cássio Tolpolar
 
3 de outubro (sexta)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Era uma Vez em Tóquio
 
4 de outubro (sábado)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Era uma Vez em Tóquio
 
5 de outubro (domingo)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Era uma Vez em Tóquio

Novidades de Irã e Japão na Sala P. F. Gastal



 
A partir de terça-feira, 30 de setembro, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) apresenta dois lançamentos exclusivos na cidade: Cortinas Fechadas, dos iranianos Jafar Panahi e Kambozia Partovi, e Uma Família em Tóquio, do japonês Yoji Yamada. Com distribuição da Esfera e Vitrine Filmes, os filmes serão projetados em blu-ray.  
 
CORTINAS FECHADAS
(Pardé)
de Jafar Panahi, Kambozia Partovi
com Kambozia Partovi, Maryam Moghadam, Jafar Panahi
Irã – 2013 – 106min
 
Uma casa à beira-mar. As cortinas estão fechadas, as janelas cobertas de preto. Dentro dela, um homem está escondido com seu cachorro. Ele escreve um roteiro de cinema. De repente, uma jovem misteriosa aparece. Ela se recusa a ir embora, o que irrita o escritor. Mas, ao raiar do dia, outra chegada mudará a perspectiva de todos.
 
Jafar Panahi é um dos mais importantes realizadores iranianos, autor de obras-primas como O Balão Branco (1995), roteirizado por Abbas Kiarostami e vencedor da Câmera de Ouro no Festival de Cannes, O Espelho (1997), vencedor do Leopardo de Ouro no Festival de Locarno, e O Círculo (2000), vencedor do Urso de Ouro em Berlim. Desde 2010 Panahi vive em prisão domiciliar no Irã, acusado de apoiar um opositor do então governo. Seus dois últimos filmes, Isto não é um Filme e Cortinas Fechadas, realizados clandestinamente com a ajuda de diretores locais, refletem com rara poesia esse período delicado de sua vida e a atual situação política do país.   
 
 
UMA FAMÍLIA EM TÓQUIO
(Tokyo Kazoku)
de Yoji Yamada
com Isao Hashizume, Kazuko Yoshiyuki, Masahiko Nishimura
Japão – 2013 – 146min
 
Shukichi e Tomiko, um casal de idosos, decidem deixar a vida quieta do interior para visitarem os filhos e netos em Tóquio. Quando chegam lá, descobrem que nem o filho mais velho, o médico Koichi, nem a filha mais velha, Shigeko, dona de um salão de beleza, tem tempo para eles. Até o filho caçula seguiu seu próprio caminho. Os dois idosos sentem-se sozinhos e atordoados na acelerada metrópole.
 
Um dos mais populares cineastas japoneses, em atividade desde os anos 1960, Yoji Yamada homenageia em seu novo filme o clássico Era Uma Vez em Tóquio (1953), de Yasujiro Ozu, relendo a narrativa original em uma Tóquio contemporânea.
 
 
 
GRADE DE HORÁRIOS
30 de setembro a 5 de outubro de 2014
 
 
30 de setembro (terça)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Era Uma Vez em Tóquio
 
1 de outubro (quarta)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Era Uma Vez em Tóquio
 
2 de outubro (quinta)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Mamaliga Blues, de Cássio Tolpolar
 
3 de outubro (sexta)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Era Uma Vez em Tóquio
 
4 de outubro (sábado)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Era Uma Vez em Tóquio
 
5 de outubro (domingo)
15:00 – Cortinas Fechadas
17:00 – Uma Família em Tóquio
19:30 – Era Uma Vez em Tóquio

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Joias do cinema dinamarquês




A partir de terça-feira, 23 de setembro, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) exibe a mostra Joias do Cinema Dinamarquês, com seis destaques da produção contemporânea do país escandinavo. Com projeção em DVD e blu-ray, o ciclo é uma realização do Instituto Cultural da Dinamarca e tem curadoria do Cine Joia, do Rio de Janeiro. O documentário Hélio Oiticica segue em exibição, na sessão das 15h.

Entre os filmes, pouco exibidos no Brasil e inéditos em Porto Alegre, estão obras premiadas como Uma Família, de Pernille Fischer Christensen, vencedor do prêmio da crítica no Festival de Berlim de 2010 e Fraternidadede Nicolo Donato, melhor filme do Festival de Roma de 2009. Os únicos dois longas de Martin Zandvliet, um dos jovens talentos do cinema dinamarquês, Aplauso e Um Homem Engraçado, a cinebiografia de um grande comediante local, enorme sucesso de público e crítica no país, também serão exibidos no ciclo, que ainda apresenta Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis, história baseada em fatos reais do período da ocupação nazista na Segunda Guerra, e Marie Krøyer, de Bille August, um drama sobre a turbulenta vida da mulher do famoso pintor dinamarquês P.S. Kroyer. A mostra Jóias do Cinema Dinamarquês será exibida até domingo, 28 de setembro, com duas sessões diárias, às 17h e 19h.    



GRADE DE PROGRAMAÇÃO
23 a 28 de setembro de 2014

Aplauso, de Martin Zandvliet (Applause, 85 minutos, 2009)
Quando a aclamada atriz Thea Barfoed, pessoa difícil e já com certa idade, termina sua reabilitação defronta-se com uma dura escolha. Durante seu período de pesadas bebedeiras ela se divorciou e perdeu a guarda dos dois filhos. Agora ela quer que eles façam parte de sua vida, novamente. Exibição em DVD. 

Um Homem Engraçado, de Martin Zandvliet (Dirch, 116 minutos, 2011)
Dirch Passer é um dos comediantes mais conhecidos da Dinamarca. Rapidamente alçado à fama, ele tem de lidar com as constantes demandas do público, ao mesmo tempo em que deseja ser bem recebido pela crítica. Exibição em blu-ray. 

Fraternidade, de Nicolo Donato (Broderskab, 90 minutos, 2009)
Lars é um jovem de 22 anos que se une a um grupo de neonazistas e conhece Jimmy que é um outro membro do grupo. Os dois acabam mantendo uma aventura amorosa, sendo que as relações homossexuais são castigadas e condenadas duramente pelo grupo, mas o amor e o desejo que sentem é forte, por isso, decidem ficar juntos sem que ninguém saiba. Exibição  em DVD. 

Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis ( Hvidsten Gruppen, 122 minutos, 2012)
A história, baseada em fatos reais, de uma família de proprietários de terras que durante a ocupação nazista da Dinamarca, pegaram em armas contra os ocupantes alemães. Na luta pela liberdade, alguns devem morrer para que outros possam viver. Exibição em blu-ray.

Marie Krøyer, de Bille August (Marie Krøyer, 102 minutos, 2012)
Drama de época sobre a turbulenta biografia da mulher do famoso pintor dinamarquês P.S. Kroyer, conhecido por seus distúrbios mentais. Exibição em blu-ray.

Uma família, de Pernille Fischer Christensen (En Familie, 102 minutos, 2010)
Ditte é uma jovem que cresceu em uma família tradicional de padeiros e tornou-se dona de uma galeria de sucesso. Depois de aceitar uma oferta para o emprego de seus sonhos em Nova York, ela decide se mudar para lá com o namorado, Petter. O casal estava caminho de Nova York quando Rikard, pai de Ditte, adoece. Ela cancela a mudança para ficar com ele e, antes que perceba, o caminho que havia escolhido para a sua vida está em jogo. Exibição em DVD. 




GRADE DE HORÁRIOS
23 a 28 de setembro de 2014

23 de setembro (terça)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Fraternidade, de Nicolo Donato
19:00 – Uma família, de Pernille Fischer Christensen 


24 de setembro (quarta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Aplauso, de Martin Zandvliet
19:00 – Um Homem Engraçado, de Martin Zandvliet


25 de setembro (quinta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Marie Krøyer, de Bille August
19:00 – Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis

26 de setembro (sexta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Um Homem Engraçado, de Martin Zandvliet
19:00 – Fraternidade, de Nicolo Donato


27 de setembro (sábado)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Uma família, de Pernille Fischer Christensen
19:00 – Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis


28 de setembro (domingo)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Marie Krøyer, de Bille August
19:00 – Aplauso, de Martin Zandvliet






Exibição de Mamaliga Blues



Nesta quinta-feira, 2 de outubro, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro exibe às 19h30 o média Mamaliga Blues, de Cassio Tolpolar, um road movie sobre o passado. A entrada é franca.


 MAMALIGA BLUES

Direção: Cassio Tolpolar
Ano: 2014 Gênero: Documentário Duração: 55 minutos Colorido 

Uma família judia embarca em uma jornada do Brasil à Moldávia na procura de um túmulo perdido. O que mais podem encontrar em uma terra estranha? Em 1931, Abram Tolpolar e sua esposa Raquel emigraram da Moldávia até o Sul do Brasil. Setenta e sete anos depois, seu único filho, Mauro Tolpolar, fez a viagem de volta. Acompanhado de seus dois filhos, que nunca tiveram a chance de conhecer os avós, Mauro visitou os vilarejos onde seus pais nasceram e achou repostas de um passado desconhecido. Com apenas uma foto antiga de um túmulo, os Tolpolares percorreram paisagens antigas, cemitérios abandonados e chegaram a lugares desconhecidos, sempre procurando pistas de parentes desaparecidos durante o Holocausto. 

Exibições: Mamaliga Blues foi exibido no Doc Shop no Canada, no the South East European Film Festival em Los Angeles, no the International Conference on Jewish Genealogy em Utah e no Festival de Cinema de Gramado, Brasil. Será exibido no Miami Jewish Film Festival em 2015, e mais exibições em Nova York, Nova Jersey, Atlanta e em várias cidades do Brasil estão sendo organizadas. 

O Diretor: Cassio Tolpolar trabalhou por sete anos como Assistente de Direção em documentários, curtas, programas para TV e comerciais. Estreou como diretor e roteirista em 2001 com o curta Vênus, exibido em diversos países e ganhador de prêmios como Melhor Diretor e Melhor Fotografia nos Festivais de Gramado e Brasilia respectivamente. Isso levou Cassio a dirigir para a TV e, consequentemente, se mudar para os Estados Unidos para cursar o mestrado em Cinema pelo San Francisco Art Institute. Nos Estados Unidos, Cassio trabalhou com instituições como Sundance e Los Angeles Latino International Film Festival. Também dirigiu vários curtas experimentais, programas para a TV e documentários. Recentemente, Cassio retornou a Porto Alegre com mais um filme pronto, o documentário Mamaliga Blues, e com um novo projeto de longa de ficção em mãos: Todos os Outros Planetas.  

Notas de produção:   O filme levou 9 anos para ser completado, e incluiu 2 viagens à Moldávia, 1 ao Brasil e 1 a Nova York, EUA.   Demoramos 2 anos para conseguir o visto para a Moldávia.  O filme é falado em Inglês, Russo, Romeno, Português e Ídiche.

 Mamaliga Blues foi financiado através de uma bem-sucedida campanha na internet (crowdsourcing), doações privadas e fundos pessoais.  É uma co-produção Brasil/EUA/Moldávia   Antes de iniciar a pesquisa para o filme, o cemitério judaico de Vadul Rascov estava fora de quaisquer classificações e listas de cemitérios. Era como se nunca tivesse existido.   As filmagens uniram judeus e não judeus, habitantes locais e estrangeiros, na busca do túmulo perdido de Meyer e Ene Tolpolar.  

Trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=NQHS2c9-f9M 
Website:
www.mamaligablues.com 
Facebook:
www.facebook.com/mamaligablues 
Twitter:
https://twitter.com/mamaligablues 
Blog:
http://moldovaimpressions.blogspot.com.br/ 
Contato:  Cassio Tolpolar tolpolar@yahoo.com
  

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Última semana para ver Hélio Oiticica



O documentário Hélio Oiticica, dirigido por César Oiticica Filho, fica em cartaz até 28 de setembro na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar), sempre na sessão das 15h. 


Hélio Oiticica e Júlio Bressane falam da ideia de fazer um filme de tapes históricos, ou como disse Haroldo de Campos, Heliotapes: fitas K7 em que Hélio dialoga  e envia proposições a amigos pessoais como Wally Salomão, Carlos Vergara, Antônio Dias, entre outros. O documentário junta tais tapes históricos a filmes do próprio Hélio e de outros que o filmaram com suas   obras, criando esse delírio ambulatório no qual o próprio artista nos conta sua vida num caleidoscópio da cultura dos anos 1960 e 1970 e que nos permite, finalmente, sermos apresentados a Hélio Oiticica por ele mesmo. Fugindo da narrativa tradicional, o filme aborda diversos aspectos da trajetória do artista, como suas aspirações anarquistas, sua temporada em Nova York e seu contato com as drogas.Hélio Oiticica recebeu os prêmios Caligari e da crítica no Festival de Berlim em 2012 e o de melhor documentário no Festival do Rio do mesmo ano. Exibição digital em alta definição.

HÉLIO OITICICA
 (Brasil, 2012, 94 minutos)
Direção: César Oiticica Filho
Pesquisa de imagens: Antonio Venancio


Produção: Guerrilha Filmes

GRADE DE HORÁRIOS
23 a 28 de setembro de 2014

23 de setembro (terça)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Fraternidade, de Nicolo Donato
19:00 – Uma família, de Pernille Fischer Christensen 


24 de setembro (quarta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Aplauso, de Martin Zandvliet
19:00 – Um Homem Engraçado, de Martin Zandvliet


25 de setembro (quinta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Marie Krøyer, de Bille August
19:00 – Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis

26 de setembro (sexta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Um Homem Engraçado, de Martin Zandvliet
19:00 – Fraternidade, de Nicolo Donato


27 de setembro (sábado)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Uma família, de Pernille Fischer Christensen
19:00 – Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis


28 de setembro (domingo)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Marie Krøyer, de Bille August
19:00 – Aplauso, de Martin Zandvliet

domingo, 14 de setembro de 2014

Mais uma semana com A Batalha de Solferino




O filme francês A Batalha de Solferino, dirigido pela estreante Justine Triet, permanece em exibição até 21 de setembro na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar).


A BATALHA DE SOLFERINO  


Eleito pela importante revista francesa Cahiers du Cinéma um dos dez melhores filmes de 2013, A Batalha de Solferino é o primeiro longa-metragem de ficção da jovem diretora Justine Triet. Maio de 2012. A França está prestes a eleger um novo presidente. Letitia, uma repórter de um canal de notícias, junta-se à multidão que cerca o quartel-general da campanha de François Hollande para cobrir o evento. Enquanto isso, seu ex-marido Vincent reaparece e exige ver suas filhas pequenas, dando início a uma batalha que vai atingir todos ao redor: duas crianças superagitadas, uma babá desesperada, um novo namorado carente, um advogado resmungão e diversos cidadãos franceses prontos para celebrar o resultado da eleição. A Batalha de Solferino teve sua première na Mostra ACID do Festival de Cannes 2013.Em parceria com a Embaixada da França, a Cinemateca da Embaixada da França no Brasil e o Institut Français, A Batalha de Solferino será exibido em blu-ray.  

A BATALHA DE SOLFERINO
La Bataille de Solférino
(França, 2013, 94 minutos)
De Justine Triet.
Com Laetitia Dosch, Vincent Macaigne, Arthur Harari, Virgil Vernier



GRADE DE HORÁRIOS
16 a 21 de setembro de 2014

16 de setembro (terça-feira)
15:00 – Sessão Fechada
17:00 – A Batalha de Solferino
19:00 – Hélio Oiticica
20:30 – Sessão Plataforma (Manakamana, de  Stephanie Spray e Pacho Velez)

17 de setembro (quarta-feira)
15:00 – Sessão Fechada
17:00 – A Batalha de Solferino
19:00 – Hélio Oiticica

18 de setembro (quinta-feira)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – A Batalha de Solferino
19:00 – Hélio Oiticica

19 de setembro (sexta-feira)
15:00 – Sessão Fechada
17:00 – A Batalha de Solferino
19:00 – Hélio Oiticica

20 de setembro (sábado)
15:00 – A Batalha de Solferino
17:00 – Hélio Oiticica
19:00 – Sessão Plataforma reprise

21 de setembro (domingo)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – A Batalha de Solferino
19:00 – Hélio Oiticica




Hélio Oiticica segue em cartaz




O documentário Hélio Oiticica, dirigido por César Oiticica Filho, segue em cartaz até 21 de setembro na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar).


Hélio Oiticica e Júlio Bressane falam da ideia de fazer um filme de tapes históricos, ou como disse Haroldo de Campos, Heliotapes: fitas K7 em que Hélio dialoga  e envia proposições a amigos pessoais como Wally Salomão, Carlos Vergara, Antônio Dias, entre outros. O documentário junta tais tapes históricos a filmes do próprio Hélio e de outros que o filmaram com suas   obras, criando esse delírio ambulatório no qual o próprio artista nos conta sua vida num caleidoscópio da cultura dos anos 1960 e 1970 e que nos permite, finalmente, sermos apresentados a Hélio Oiticica por ele mesmo. Fugindo da narrativa tradicional, o filme aborda diversos aspectos da trajetória do artista, como suas aspirações anarquistas, sua temporada em Nova York e seu contato com as drogas.Hélio Oiticica recebeu os prêmios Caligari e da crítica no Festival de Berlim em 2012 e o de melhor documentário no Festival do Rio do mesmo ano. Exibição digital em alta definição.

HÉLIO OITICICA
 (Brasil, 2012, 94 minutos)
Direção: César Oiticica Filho
Pesquisa de imagens: Antonio Venancio
Produção: Guerrilha Filmes



GRADE DE HORÁRIOS
16 a 21 de setembro de 2014

16 de setembro (terça-feira)
15:00 – Sessão Fechada
17:00 – A Batalha de Solferino
19:00 – Hélio Oiticica
20:30 – Sessão Plataforma (Manakamana, de  Stephanie Spray e Pacho Velez)

17 de setembro (quarta-feira)
15:00 – Sessão Fechada
17:00 – A Batalha de Solferino
19:00 – Hélio Oiticica

18 de setembro (quinta-feira)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – A Batalha de Solferino
19:00 – Hélio Oiticica

19 de setembro (sexta-feira)
15:00 – Sessão Fechada
17:00 – A Batalha de Solferino
19:00 – Hélio Oiticica

20 de setembro (sábado)
15:00 – A Batalha de Solferino
17:00 – Hélio Oiticica
19:00 – Sessão Plataforma reprise

21 de setembro (domingo)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – A Batalha de Solferino
19:00 – Hélio Oiticica