sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Mostra Videoarte nos Jardins do Dmae não terá sessão dia 15 de dezembro


COMUNICADO
Comunicamos que dia 15 de dezembro, sábado, excepcionalmente,
 não ocorrerão exibições da Mostra de Videoarte nos Jardins do DMAE devido à realização de programação interna do DMAE.
A partir de domingo as exibições seguem ocorrendo normalmente, 
até dia 23 de dezembro, sempre das 20 às 22 hs.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

SALA P. F. GASTAL RECEBE A MOSTRA NARRATIVAS E SUBJETIVIDADES

A Sala P. F. Gastal recebe, entre os dias 13 e 16 de dezembro, a mostra Narrativas e Subjetividades, uma parceria do cinema da Usina do Gasômetro com a produtora Surreal Filmes.

Narrativas e Subjetividades exibe uma seleção de filmes que trata, de forma diversa, dos modos subjetivos de representar a realidade, seja no documentário ou em filmes experimentais. São imagens que solicitam um espectador que aceite esse prolongamento da experiência do olhar, buscando se integrar ao tempo próprio da narrativa. Esta distensão apaga qualquer motivação espetacular da narrativa, propondo uma representação direta de um instante da realidade, aparentemente simplificado de sentido dramático, ou buscando reinterpretá-la através de sua essência poética.

Imagens que solicitam um olhar atento que contribua para a compreensão da densidade do sentido do filme, aproximando o espectador da proposta do cineasta, compartilhando com este a identificação pelo que a imagem traz de mais potente, em sua sensibilidade documental ou em seu apuro estético.  

São filmes que ressaltam o ponto de vista do diretor como um instrumento de observação, análise e reinterpretação da realidade. Não são filmes que submetem o olhar a ação programada da edição criando correspondências entre o sentido e o significado da imagem em relação a esta ação. 
Neles o espaço está suprimido pelo tempo e a dimensão plástica da imagem exerce peso sobre a sua representação. São filmes para serem vistos com ‘outros olhos’; observados nas sutilezas de suas subjetividades.
Roberto Moreira S. Cruz (curador)


Toda a programação da Mostra Narrativas e Subjetividades tem entrada franca.

PROGRAMA 1

BALANÇA MAS NÃO CAI, de Leonardo Barcelos
Brasil / 2012 / 77min
Um prédio como paisagem e cenário de acontecimentos e memórias. A partir da reforma do Edifício Tupis, popularmente conhecido como “Balança mas não cai”, histórias, fatos e relatos se misturam numa teia imbricada de sensações e percepções. Na relação com o espaço, passado e presente se confundem e as memórias se tornam vivas.
Balança Mas Não Cai, de Leonardo Barcelos
PROGRAMA 2

ACIDENTE, de Cao Guimarães e Pablo Lobato
Brasil / 2006 / 72 min 
Um poema composto por 20 nomes de cidades de Minas Gerais, Brasil, é o corpo rítmico deste filme, que se abre ao imprevisto e ao improviso. Instigada pelos nomes destas cidades, a equipe percorre pela primeira vez cada uma delas. Num movimento de imersão e submersão, o filme se faz através de duas camadas narrativas – uma formada pela história do poema e outra pelos eventos ordinários que surgem acidentalmente diante da câmera em cada uma das cidades.
Acidente, de Cao Guimarães e Pablo Lobato 

PROGRAMA 3


A FALTA QUE ME FAZ, de Marília Rocha
Brasil / 2009 / 85 min
Durante um inverno, rodeadas pela Serra do Espinhaço, um grupo de meninas vive o fim da juventude. Um romantismo impossível deixa marcas em seus corpos e na paisagem a seu redor. Em meio a conversas, obrigações e prazeres cotidianos, cada uma delas encontra uma maneira particular de contornar a solidão e enfrentar as incertezas de um futuro próximo.
A Falta que Me Faz, de Marília Rocha

PROGRAMA 4

OS RESIDENTES, de Tiago Mata Machado
Brasil / 2010-2013 / 135 min

Instalados em uma nova zona autônoma temporária, os residentes passam os seus dias entre pequenos complôs lunáticos, farsas quixotescas e delírios rimbaudianos.
Os Residentes, de Tiago Mata Machado
PROGRAMA 5

ANALOGIA DO VERME, de Carlosmagno Rodrigues
Brasil / 2010 / 18 min
Experimentos patéticos do personagem-autor Carlosmagno Rodrigues. Ele tenta atravessar seus braços com facas, entre outras ações filma amigos com a intenção de criar uma realidade fílmica compreensível.

DORIANGRENN, de Carlosmagno Rodrigues
Brasil / 2009 / 16 min
Filmes sobre experimentos dramáticos que chocam com o naturalismo cotidiano. Cenas caseiras, exercícios dramáticos e leitura de textos pessoais compõem uma realidade fílmica autobiográfica.
Doriangrenn, de Carlosmagno Rodrigues
DROP IN THE DARKNESS, de Carlosmagno Rodrigues, Cris Ventura e Sara Não Tem Nome
Brasil / 2011 / 7 min
Um filme sobre a conversão evangélica. O filme é montado em travellings verticais referenciando o arquétipo do inferno. Um pastor guatemalteco é importunado por Dylan, um bêbado que tenta convencê-lo a lhe dar uma bíblia. O título "Drop in The Darkness" faz referência às circunstâncias que a trilha Sonora foi gravada em Antiqua, Guatemala, e apresenta o desconforto causado pela solidão e a violência.

ANTICRISTO – UM VÍDEO SOBRE A MINHA MORTE, de Carlosmagno Rodrigues e Dellani Lima
Brasil / 2006 / 28 min 
Anti-documentário autobiográfico de estrutura fragmentada, que relata experiências da vida dos autores, suas ideologias, conflitos e esperanças vazias. Discursos emblemáticos, construídos com recursos diversos, como o filho do autor recitando Nietzsche.Um vídeo contundente, perturbador de um diretor iconoclasta.


PROGRAMA 6 


JARDIM INVISÍVEL, de Roberto Bellini
Brasil / 2008 / 15 min
Jardim Invisível  toma como ponto de partida a paisagem noturna de um bairro suburbano americano. Trata-se de uma organização especial que exclui o uso público, criando um universo artificial e vazio. O vídeo faz uma releitura desse espaço criando para ele uma nova narrativa, na qual uma figura solitária executa sua tarefa de cuidar desse árido jardim.
Jardim Invisível, de Roberto Bellini
CORDIS, de Roberto Bellini
Brasil / 2010 / 15 min
Natureza, pasto, estrada de terra, gado e a brutalidade de um gesto, corriqueiro para a vida das pessoas no campo. Na descoberta de um detalhe, o imperceptível se torna fenômeno. O paradoxo entre a vida e a morte, sobreviver e estar vivo.


PELO VIDRO, de Roberto Bellini
Brasil / 2006 / 7 min
Uma coleção de encontros visuais que revela numa reflexão poética sobre o tempo, a contemplação e a distância imposta pela câmera.


TODO SILÊNCIO ME INCOMODA, de Felipe Barros
Brasil / 2011 / 6 min
O que separa o real da imaginação é uma transparente e invisível parede de vidro. O mar, o horizonte e o movimento das ondas transformam o imaginado no lugar do provável e da razão.


MANCHA DE DENDÊ NÃO SAI, de Felipe Barros
Brasil / 2011 / 16 min
A sobreposição casual de sons e imagens cria campos de significação originais e inusitados. A paisagem da praia e as vozes de seus habitantes, com sotaques e dialetos, num jogo sensorial deslumbrante e divertido.
Mancha de dendê não sai, de Felipe Barros
NÃO CONFIE À NINGUÉM O SEU SEGREDO, de Felipe Barros
Brasil / 2011 / 3 min
Viva e morra fechado como um caracol. Não confie a ninguém o seu segredo. Um tom sinistro cerca a paisagem do jardim: um pássaro, um réptil, uma ave morta.


MARÉ VAZANTE, de Felipe Barros
Brasil / 2010 / 4 min
A maré deixa um rastro, um resíduo que não se desfaz. O tempo, ao contrário, faz tudo se transformar. Vídeo performance realizada por um morador da praia de Itaparica, Bahia.


PROGRAMAÇÃO

13 de dezembro (quinta-feira)
20:30 – PROGRAMA 1 - Coquetel de abertura da mostra Narrativas e Subjetividades, com a exibição do longa-metragem Balança Mas Não Cai, de Leonardo Barcelos (77 minutos)

14 de dezembro (sexta-feira)

18:00 – PROGRAMA 2 - Acidente, de Cao Guimarães e Pablo Lobato (72 minutos)
20:00 – PROGRAMA 4 - Os Residentes, de Tiago Mata Machado (135 minutos)

15 de dezembro (sábado)
18:00 – PROGRAMA 5 - Vídeos de Carlos Magno Rodrigues (73 minutos)
20:00 – PROGRAMA 3 - A Falta que Me Faz, de Marília Rocha (85 minutos)

16 de dezembro (domingo)
18:00 – PROGRAMA 6 - Vídeos de Roberto Bellini e Felipe Barros (65 minutos)
20:00 – PROGRAMA 1 - Balança Mas Não Cai, de Leonardo Barcelos (85 minutos), sessão comentada com o diretor

PROGRAMAÇÃO SALA P. F. GASTAL

A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro segue exibindo até quarta-feira, 12 de dezembro, a mostra dedicada ao cineasta Billy Wilder.         
A programação tem o apoio da distribuidora MPLC e da locadora E o Vídeo Levou. A partir de quinta-feira, 13 de dezembro, o cinema da Usina do Gasômetro realiza em parceria com a produtora Surreal a mostra Narrativas e Subjetividades.

GRADE DE HORÁRIOS
11 a 16 de dezembro de 2012

11 de dezembro (terça-feira)
15:00 – Mostra Billy Wilder (Sabrina)
17:00 – Mostra Billy Wilder (A Montanha dos Sete Abutres)
19:00 – Mostra Billy Wilder (Inferno nº 17)

12 de dezembro (quarta-feira)
15:00 – Mostra Billy Wilder (A Montanha dos Sete Abutres)
17:00 – Mostra Billy Wilder (O Pecado Mora ao Lado)
19:00 – Mostra Billy Wilder (Se Meu Apartamento Falasse)

13 de dezembro (quinta-feira)
19:00 – Lançamento documentário Adão Pretto
20:30 – Coquetel de abertura da mostra Narrativas e Subjetividades, com a exibição do longa-metragem Balança Mas Não Cai, de Leonardo Barcelos (77 minutos)

14 de dezembro (sexta-feira)
18:00 – Mostra Narrativas e Subjetividades (Acidente, de Cao Guimarães e Pablo Lobato – 72 minutos)
20:00 – Mostra Narrativas e Subjetividades (Os Residentes, de Tiago Mata Machado – 135 minutos)

15 de dezembro (sábado)
18:00 – Mostra Narrativas e Subjetividades (Vídeos de Carlos Magno Rodrigues – 73 minutos)
20:00 – Mostra Narrativas e Subjetividades (A Falta que Me Faz, de Marília Rocha – 85 minutos)
  
16 de dezembro (domingo)
18:00 – Mostra Narrativas e Subjetividades (Vídeos de Roberto Bellini e Felipe Barros – 65 minutos)
20:00 – Mostra Narrativas e Subjetividades (Balança Mas Não Cai, de Leonardo Barcelos – 85 minutos), sessão comentada com o diretor

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

FILME DE PHILIPPE GARREL COM CATHERINE DENEUVE NA SESSÃO AURORA


A Sessão Aurora apresenta neste sábado, dia 8 de dezembro, às 18h30, na Sala P. F. Gastal  o longa-metragem O Vento da Noite (Le Vent de la Nuit, 1999), do cineasta francês Philippe Garrel. Após a sessão, haverá um debate com os editores da revista Aurora. A entrada é franca.

O Vento da Noite parte do relacionamento às escuras entre Paul (Xavier Beauvois), um jovem estudante, e Hèléne (Catherine Deneuve), uma mulher casada de meia-idade. Durante uma exposição em Nápoles, Paul conhece Serge (Daniel Duval), sujeito que guarda lembranças traumáticas dos acontecimentos de Maio de 1968. O encontro entre gerações acaba trazendo à luz as cicatrizes emocionais daqueles que sobreviveram ao século XX. Amor, arte, fidelidade e criação estão entre os temas expostos por Garrel numa obra que reafirma o desejo do cineasta de pensar a política em tons mais intimistas, a partir de conversas ao pé do ouvido e resoluções confessionais.

O modo como 1968 descontinuou através dos anos, na França, pode ser visto como o grande tema da obra de Philippe Garrel – iniciada em 1964 e resgatada nos últimos anos após o culto em torno de Amantes Constantes (Les Amants Réguliers, 2005), o filme-testamento sobre aquela década. Em O Vento da Noite, encontramos esta geração envelhecida, mergulhada numa profunda apatia. Não é exagero dizer que se trata de um filme de zumbis. Dessa forma, a obra nos coloca diante de uma questão que, no fim, diz muito sobre os nossos dias: de 1968, o que restou?

O Vento da Noite (Le Vent de la Nuit), França/Itália/Suíça, 1999, cor, 95 minutos. Direção: Philippe Garrel. Com Catherine Deneuve, Xavier Beauvois, Daniel Duval, Daniel Pommereulle, Jacques Lassalle. O filme será exibido em DVD, com legendas em português. 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

PROJETO RAROS EXIBE BAR ESPERANÇA, O ÚLTIMO QUE FECHA


O projeto Raros da Sala P. F. Gastal realiza na sexta-feira, 7 de dezembro, às 20h, sua última sessão do ano, apresentando Bar Esperança, o Último que Fecha, de Hugo Carvana. A sessão tem o apoio da Programadora Brasil, projeto de difusão de filmes brasileiros do Ministério da Cultura.

Realizado em 1983, em pleno período de transição democrática no Brasil, o filme de Hugo Carvana retrata com sensibilidade extrema os dilemas no universo da classe média carioca de então. Nesse contexto, um bar chamado Esperança é o epicentro da vida de seus frequentadores, por onde circulam as primeiras gerações criadas no divórcio, filhos de uma classe artística constantemente dividida entre seus desejos de criação e a necessidade de ganhar a vida. Ganhador dos prêmios de melhor filme no Festival de Havana e de melhor atriz (Marília Pêra), atriz coadjuvante (Sylvia Bandeira) e roteiro no Festival de Gramado, o terceiro longa dirigido por Carvana é dos mais exatos retratos de seu lugar e de seu tempo.
A sessão de Bar Esperança, o Último que Fecha será comentada pelo cineasta e crítico de cinema Fabiano de Souza. A entrada é franca.

Bar Esperança, o Último que Fecha, de Hugo Carvana. Brasil, 1983. Com Marília Pêra, Hugo Carvana, Sylvia Bandeira, Paulo César Pereio e Antônio Pedro. Duração: 119 minutos. Exibição em DVD.


Apoio

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

BILLY WILDER GANHA MOSTRA NA SALA P. F. GASTAL


O diretor de origem austríaca Billy Wilder (1906-2002), autor de uma das mais notáveis filmografias da era de ouro de Hollywood, ganha uma pequena retrospectiva na Sala P. F. Gastal a partir de terça-feira, 4 de dezembro. A mostra lembra os 10 anos da morte do diretor, falecido em 2002, e reúne oito títulos: Mauvaise Graine, Crepúsculo dos Deuses, A Montanha dos Sete Abutres, Inferno nº 17, Sabrina, O Pecado Mora ao Lado, Se Meu Apartamento Falasse e Irma la DouceIngresso a R$3,00.
A programação tem o apoio da distribuidora MPLC e da locadora E o Vídeo Levou.



PROGRAMAÇÃO

Mauvaise Graine, de Billy Wilder (França, 1934, 76 minutos)
Na Paris dos anos 30, playboy é obrigado a trabalhar após seu pai lhe cortar a mesada. Para sobreviver, ele acaba se juntando a uma quadrilha de ladrões de carros e se apaixona por uma de suas integrantes. Primeiro filme dirigido por Wilder, em sua escala francesa, durante sua fuga da Alemanha nazista. Exibição em DVD.

Crepúsculo dos Deuses (Sunset Boulevard), de Billy Wilder (EUA, 1950, 110 minutos)
No início do filme, um crime é cometido e uma voz em off começa a narrar que tudo começou quando Joe Gillis (William Holden), um roteirista fugindo de representantes de uma financeira que tentava recuperar o carro por falta de pagamento e se refugia em uma decadente mansão, cuja proprietária, Norma Desmond (Gloria Swanson), era uma estrela do cinema mudo. Quando Norma tem conhecimento que Joe é roteirista, contrata-o para revisar o roteiro de um filme que marcaria o seu retorno às telas. O roteiro era insuportável, mas o pagamento era bom e ele não tinha o que fazer. No entanto, o que o destino lhe reservava não seria nada agradável. Uma das mais implacáveis críticas contra o star system hollywoodiano, com antológica atuação de Gloria Swanson. Exibição em Blu-ray.
  

A Montanha dos Sete Abutres (Ace in the Hole), de Billy Wilder (EUA, 1951, 111 minutos)
Repórter inescrupuloso (Kirk Douglas) explora acidente em uma mina para conseguir um furo jornalístico, colocando em risco a vida da vítima em troca de uma cobertura sensacionalista, que lhe assegurará o sucesso profissional. Um virulento ataque de Wilder à falta de ética do jornalismo. Exibição em DVD.


Inferno nº 17 (Stalag 17), de Billy Wilder (EUA, 1953, 120 minutos)
Durante a Segunda Guerra, prisioneiro de um campo de concentração faz qualquer coisa para ganhar uns trocados. Os outros prisioneiros acham que ele é espião e o hostilizam. Um episódio vai mostrar que ele não é o que pensam. Baseado na peça de Donald Bevan e Edmund Trzcinski, o filme deu o Oscar de melhor ator a William Holden. Exibição em DVD.

Sabrina, de Billy Wilder (EUA, 1954, 114 minutos)
Dois irmãos pertencem a uma poderosa família, sendo um deles um empresário incansável (Humphrey Bogart) e o outro um playboy incorrigível (William Holden). Quando a filha do motorista da família (Audrey Hepburn) retorna de viagem, após passar dois anos em Paris, o playboy se modifica e, como ela sempre foi apaixonada por ele, tudo seria muito fácil de acontecer. Mas se os dois  casarem uma lucrativa fusão estará ameaçada, fazendo com que o irmão empresário decida intervir. Só que ele também acaba se apaixonando pela moça. Exibição em Blu-ray.


O Pecado Mora ao Lado (The Seven Year Itch), de Billy Wilder (EUA, 1955, 104 minutos)
Richard Sherman (Tom Ewell) é um editor de livros que fica sozinho quando a mulher (Evelyn Keyes) e o filho viajam em férias. Durante o verão escaldante de Nova York, ele passa a ser tentado por sua bela e sensual vizinha (Marilyn Monroe). Comédia clássica de Marilyn, que traz a célebre sequência em que a atriz se refresca com a ventilação do metrô. Exibição em Blu-ray.


Se Meu Apartamento Falasse (The Apartment), de Billy Wilder (EUA, 1960, 125 minutos)
Um funcionário ambicioso (Jack Lemmon) descobre um atalho para subir na companhia em que trabalha: ceder seu apartamento para os encontros amorosos de seus superiores. A tática inicialmente dá certo, mas passa a ser ameaçada quando ele se apaixona pela amante (Shirley MacLaine) de um de seus chefes. Comédia amarga, marcada por grandes atuações da dupla Lemmon e MacLaine, vencedora de vários Oscar, incluindo melhor filme. Exibição em DVD.

Irma la Douce, de Billy Wilder (EUA, 1963, 147 minutos)
Irma la Douce (Shirley MacLaine) é uma das prostitutas mais requisitadas de Paris. Ela opera na Rua Casanova, como a maioria das suas "colegas de trabalho". Apesar da prostituição ser proibida, há um "acordo" no qual cafetões e prostitutas dão "contribuições" aos policiais que cobrem a área da Rua Casanova e todos ficam felizes. Mas então acontece algo que não estava nos planos: um policial honesto chamado Nestor Patou (Jack Lemmon) vai trabalhar na área. Só que ele acaba se apaixonando por Irma. Exibição em DVD.



GRADE DE HORÁRIOS
4 a 9 de dezembro de 2012


4 de dezembro (terça-feira)
15:00 – O Pecado Mora ao Lado
17:00 – Sabrina
19:00 – A Montanha dos Sete Abutres

5 de dezembro (quarta-feira)
15:00 – Inferno nº 17
17:00 – Mauvaise Graine
19:00 – Irma la Douce

6 de dezembro (quinta-feira)
15:00 – Crepúsculo dos Deuses
17:00 – A Montanha dos Sete Abutres
19:00 – Sabrina

7 de dezembro (sexta-feira)
15:00 – Mauvaise Graine
17:00 – Irma la Douce
20:00 – Projeto Raros

8 de dezembro (sábado)
15:00 – Se Meu Apartamento Falasse
18:30 – Sessão Aurora (O Vento da Noite)

9 de dezembro (domingo)
15:00 – Sabrina
17:00 – O Pecado Mora ao Lado
19:00 – A Montanha dos Sete Abutres


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