A versão cinematográfica da celebrada série de televisão O Pequeno Quinquin, dirigida por Bruno Dumont, segue em exibição na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) até o dia 04 de outubro. Na sessão das 15h, o filme será exibido integralmente, com um pequeno intervalo entre os episódios 2 e 3. Na sessão das 19h, exibiremos dois episódios do filme a cada dia. Confira os detalhes na grade de programação. Exibição digital em alta definição. O valor do ingresso é R$ 8,00.
GRADE DE HORÁRIOS
29 de setembro a 4 de outubro de 2015
29 de setembro (terça)
15:00 – O Pequeno Quinquin (completo)
19:00 – O Pequeno Quinquin (episódios 1 e 2)
30 de setembro (quarta)
15:00 – O Pequeno Quinquin (completo)
19:00 – O Pequeno Quinquin (episódios 3 e 4)
01 de outubro (quinta)
15:00 – O Pequeno Quinquin (completo)
19:00 – O Pequeno Quinquin (episódios 1 e 2)
02 de outubro (sexta)
15:00 – O Pequeno Quinquin (completo)
19:00 – O Pequeno Quinquin (episódios 3 e 4)
03 de outubro (sábado)
15:00 – O Pequeno Quinquin (completo)
19:00 – O Pequeno Quinquin (episódios 1 e 2)
04 de outubro (domingo)
15:00 – O Pequeno Quinquin (completo)
19:00 – O Pequeno Quinquin (episódios 3 e 4)
O PEQUENO QUINQUIN
(P'tit Quinquin)
França, 200 minutos
Direção: Bruno Dumont
Em O Pequeno Quinquin, o capitão de polícia Van der Weyden e seu parceiro Carpentier investigam a descoberta de uma vaca morta preenchida com restos humanos dentro de um galpão alemão abandonado após a Segunda Guerra. Enquanto buscam respostas, eles são seguidos pelo pequeno Quinquin, um menino que cria confusão por onde passa junto com seus amigos e a namorada que toca trombeta.
Destacado pela crítica francesa como um encontro entre Twin Peaks, Freaks e Monty Python, O Pequeno Quinquin foi originalmente exibido como uma minissérie da TV francesa. A primeira comédia de Bruno Dumont foi destaque na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes de 2014 e eleita o melhor filme do último ano pela prestigiada revista francesa Cahiers du Cinéma.
Bruno Dumont Nasceu em Bailleul, França, em 1958. Dirigiu os longas A vida de Jesus (1993), vencedor do prêmio Caméra d’Or no Festival de Cannes; A Humanidade (1999, 23ª Mostra), vencedor do Grande Prêmio do Júri em Cannes; 29 Palms (2003), Flandres (2006, 30ª Mostra), Grande Prêmio do Júri em Cannes; O Pecado de Hadewijch (2009), Fora de Satã (2011, 35ª Mostra) e Camille Claudel 1915 (2013).
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