Após a exibição, que tem entrada franca, haverá um debate com a presença do próprio Textor e da pesquisadora Jeniffer Cuty, especialista na obra do diretor. Antônio Carlos Textor estreou na direção em 1963, tendo dirigido ao longo da carreira mais de 20 filmes. Seu cinema privilegia o registro dos movimentos da sua cidade, Porto Alegre, que encontrou no diretor seu cineasta por excelência.
PROGRAMAÇÃO
Urbano (1983, 10 minutos) – Em um terreno baldio, mendigo louco estabelece relações com um manequim. Trata-se do homem do interior que vem para a cidade grande em busca de trabalho e termina marginalizado. Grafite (1984, 10 minutos) – Jovem grafiteiro que pinta paisagens nos muros da cidade começa a ser correspondido em seus desenhos por uma jovem grafiteira. Porém, o encontro entre ambos não acontece.
Carrossel (1985, 9 minutos) – Visão poética do cotidiano das pessoas, submissas ao ritmo envolvente e estonteante da vida. Uma narrativa de vida e morte, do ciclo contínuo da existência.
Quando o Dia Surgir (1996, 10 minutos) – O dia em uma grande concentração urbana, do amanhecer até o começo da noite, em concepção ao mesmo tempo realista e poética, entre luzes e sombras.
Quintana dos 8 aos 80 (1998, 18 minutos) – Obra que utiliza efeitos de computação gráfica e composições plásticas elaboradas sobre imagens de Mário Quintana, em narrativa de alto conteúdo poético.
Muito bom
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